Alex Fabiano dos Santos Bach nasceu em 2 de janeiro de 1974, em Taquari (RS). (1)
Alex Bach começou sua carreira esportiva no Pinheiros, de Taquari. De lá avançou até as categorias de base do Internacional. Atuava como lateral e zagueiro.
Em 1º de dezembro de 1992 o Internacional enfrentava o Esportivo, em Bento Gonçalves. Com o clube envolvido nas semifinais da Copa do Brasil, o técnico Antônio Lopes decidiu preservar a maioria dos titulares. Apensas Fernandez e Célio Silva jogaram. O reastante do time foi formado por reservas e jogadores dos juniores. Alex Bach atuou como lateral-esquerdo na partida que terminou 0x0.
Durante a temporada de 1993 Alex Bach não jogou nenhuma partida pelo time principal, atuando apenas nos juniores e no Rolinho. Mas em 1994, com a volta de Antônio Lopes ao clube, ele teria suas chances. Sua reestreia ocorreu em 30 de março de 1994, na vitória por 4x0 sobre o Guarany de Garibaldi, no Beira-Rio. Ele entrou no time substituindo Ricardo. A partir daí, Alex Bach jogou várias partidas como titular, as vezes no lugar de Ricardo, as vezes no lugar de Argel. No Torneio dos 25 Anos do Beira-Rio ele foi titular, quando o Internacional conquistou a taça vencendo o Peñarol (2x0) e a Seleção da Nigéria (4x0). Mas a partir de maio suas participações diminuem.
Em 11 de setembro, pelo campeonato brasileiro, o Internacional enfrentava o Palmeiras no Parque Antártica. Para segurar o resultado de 0x0, aos 26' do 2º tempo o técnico Procópio Cardoso colocou Alex Bach no lugar de Luís Fernando Gomes. Quatro minutos depois o Palmeiras fez o único gol do jogo. Em 9 de outubro o Internacional enfrentava o Paysandu, no Beira-Rio. Adílson lesionou-se e Alex Bach entrou no time. O Colorado venceu por 3x1. Com a lesão do zagueiro titular, Alex Bach jogaria contra Fluminense (3x2), Grêmio (1x1) e vasco da Gama (2x5). No Maracanã, contra o Vasco, a partida estava 4x1 para os cariocas. Preto, meia vascaíno, percebeu o goleiro Sérgio adiantado e tocou por cobertura. A bola bateu no travessão e na volta Alex Bach se atrapalhou e tocou-a para o fundo das próprias redes. Alex Bach ainda jogaria a partida seguinte, contra o Corinthians (0x0), mesmo com a volta de Adílson, devido a suspensão de Argel, pelo 3º cartão amarelo.
Alex Bach não voltaria a jogar pelo campeonato brasileiro, mas atuaria ainda três vezes pelo campeonato gaúcho, que avançou até o final do ano. Foi o ano do "Interminável", um campeonato com 23 clubes, jogando todos contra todos em dois turnos. Em 13 de dezembro de 1994 o Internacional venceu o Veranópolis por 1x0 e conquistou o título gaúcho. Alex Bach estava em campo. Sua última partida pelo Internacional ocorreu em 17 de dezembro de 1994, na última rodada do campeonato gaúcho. No Olímpico, o Internacional bateu o Grêmio por 4x1.
Em 1995 Alex Bach foi emprestado ao Aimoré. Depois, seria novamente emprestado ao Ventforet Kofu Kofu, do Japão (1996) e ao Esportivo (1997). Ainda em 1997 foi negociado em definitivo com o Marítimo POR. Sem conseguir um bom desempenho no clube português, foi emprestado ao Atlético PR (1998). De volta ao Marítimo, foi emprestado ao Camacha POR (1999/2000). Depois jogou no Juventude MT (2001), Passo Fundo (2001/2002), Botafogo SP (2002), Luzern SUI (2003), São José CS (2003), Sapiranga (2004), Passo Fundo (2005), Chapecoense (2005), São Gabriel (2006), Guarani VA (2007) e Porto Alegre (2008).
Seus números no Internacional:
26 partidas
18 vitórias
6 empates
2 derrotas
Campeão gaúcho em 1992 e 1994
Campeão do Torneio 25 Anos do Beira-Rio em 1994
(1) Muitas fontes da internet apontam equivocadamente a cidade de Taquara como seu local de nascimento.
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